Amigos - casas da alma

Sei quando encontrei alguém a quem posso chamar de amigo(a), quando ao encontrar a pessoa sinto-me como se estivesse em casa. Ainda que o(a) encontre na rua, no shopping, na avenida mais movimentada ou mais deserta, não importa o local, mas ao encontrar a pessoa, a sensação é de estar em casa.

É como se tivéssemos desembarcado e chegado no lugar de repouso. Ainda que de passagem, mas um lugar onde identifico como um lugar seguro.

O post de hoje dedico às amizades verdadeiras. Que em dias como os que acordei hoje – sem paradeiro ou chão – conseguem nos fazer sentirmos bem e felizes.

Hoje fui visitar minha amiga de infância espiritual Flávia Tereza. Tereza, para os macabélicos - Grupo de Oração do qual fazíamos parte. Há exato um ano ela mudou-se para um apartamento em um bairro próximo ao meu e – pasmem - há um ano não encontro tempo ara visita-la. Por favor, não me chamem de relapsa, apenas não sou dona de minha agenda pessoal desde que entrei nas minhas atividades da Igreja.rs. ( o filho do homem não tem onde reclinar a cabeça).
E a prova de que o Senhor do tempo é mesmo Ele, hoje, no aniversário de um ano de open house e aniversário de 397 anos da Ilha Bela São Luís, eu encontrei um tempo para falar com minha grande amiga.

Como todo encontro de bons amigos, sorrimos, lembramos dos amigos em comum, das histórias em comum...e como todo bom encontro de amigas (sim, eu especifiquei o gênero), partilhamos histórias particulares do passado e presente. O dia terminou bem e acredito que mereça um post. A foto de hoje foi montada, e deu um certo trabalho para fazer, dada a minha excepcional coordenação motora com o mouse.rs.. Para quem não conhece Tereza, ela parece com a pessoa aí em cima do apartamento 302, mas que desceu para o segundo andar para acenar para a foto.rs..:)

Bom, hoje quero louvar a Deus por muitas coisas, mas de modo muito particular, louvo mais uma vez pela vida, e, claro, pelas amizades que nos fazem sentirmo-nos vivos e felizes.

Deus abençoe a vida de Tereza, e a vida de todos os meus amigos. E que derrame sobre o mundo, o dom da amizade, tão perdido nos dias atuais “porque não existem lojas de amigos”.

Amém. Paz a todos, Vi.