" ENTRE OUTRAS MIL,
ÉS TU, BRASIL,
Ó PÁTRIA AMADA!
DOS FILHOS DESTE SOLO ÉS MÃE GENTIL,
PÁTRIA AMADA,
BRASIL!"
(trecho do hino nacional brasileiro)
No trigésimo primeiro dia do mês de outubro, do ano de dois mil e dez, Virgínia Diniz Ferreira, solteira, trinta e um anos (31), brasileira, nascida na capital maranhense no dia treze (13) de maio de mil novecentos e setenta e nove (1979), saiu de casa para exercer o seu direito constitucional democrático (o voto) às dez horas e alguns minutos, não precisos.
Após um longo dia de espera, o resultado das urnas indicou a candidata do PT - Partido dos Trabalhadores, Dilma Rousseff, como a primeira presidenta mulher da República Federativa do Brasil.
Foram testemunhas deste fato, milhares de brasileiros e brasileiras que acompanharam o discurso - sem lágrimas - da então candidata eleita.
Nunca se viu nesta terra adorada, um processo eleitoral tão democrático (no sentido de plural) e tão bonito de se ver, mesmo com todas as polêmicas e guerras simbólicas-partidárias e apartidárias, travadas no campo virtual, a saber, na internet.
A Pátria Amada passou por mais um diferencial, desde que se instaurou a possibilidade do voto no país, em seu processo de democracia. Primeiro um operário, agora uma mulher. O que mais podemos esperar de uma nação que ousou falar de fé em um momento em que todos só queriam saber (só) da política? E mostrou, na mudança discursiva e estratégica que forçou nos candidatos, que Deus faz ainda muita diferença na vida dos brasileiros que por aqui vivem.
Nada mais tendo a declarar, nomeio o post de hoje o primeiro da história a registrar tal fato neste fantástico mundo de Vi.
Deus abençoe a todos e "Feliz a nação cujo Deus é O Senhor' Sl 33, 12.
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Que bom saber que pra você a vida também é fantástica...